O ano de 2021 foi, sem dúvida, atípico para as pessoas, tanto para as suas vidas pessoais como para os negócios. Com a continuação do lockdown, campanhas de vacinação, crises políticas e novas variantes do coronavírus, alguns dos comportamentos já presentes na vida das pessoas em 2020 acentuaram-se, enquanto que outros começaram a indicar um retorno a uma vida um pouco mais livre. De qualquer forma, existem mudanças de comportamento que tendem a manter-se no futuro. Tendências 2022: importância do Brand Territory.
Como já pode ter lido, a Elife listou 10 tendências para 2022. Comportamentos que vão estar presentes no dia a dia das pessoas e empresas e que o poderão ajudar a tomar decisões para o novo ano. Hoje trazemos a quinta tendência sobre a crescente importância do brand territory.
Território de marca torna-se uma preocupação
Brand Territory é uma metodologia proprietária Elife CX + SA365 que permite à marca criar pautas de conteúdo que alinhem a sua comunicação e a sua missão, visão e valores de forma adequada à perceção do seu público. A análise também garante à marca a possibilidade de adequar e expandir os seus territórios de posicionamento.
Sabe quando uma marca no engagement que tem nas suas redes sociais vende um posicionamento que não pratica na vida real com os seus stakeholders, sejam colaboradores ou mesmo clientes? Impedir que as marcas cometam este tipo de erro é um dos objetivos do Brand Territory, ou Território de Marca.
Inspirada na pirâmide de engagement de Charlene Li, o Brand Territory entrega um mapa que permite identificar os territórios onde a marca está presente, para além de saber qual a posição e legitimidade para falar em cada um deles e a perceção que o seu público tem sobre o tema.
A partir daí, um plano de ação é traçado para possibilitar à marca que se movimente em direção ao topo da pirâmide em temas que forem estratégicos ao seu posicionamento.
Para que o engagement seja ainda maior, a metodologia associa-se ao listening de tópicos quentes para publicações nos momentos mais oportunos e com maior capacidade de gerar engagement.
As ações análogas já são defendidas por empresas como a Google. Num artigo publicado no Think With Google sobre a participação de mulheres negras na comunicação da marca, a empresa falou sobre inclusão e representatividade de forma baseada em 3 pilares:
- identificação de oportunidades de ação;
- compreensão de temas de interesse da comunidade de mulheres negras;
- abordagem de temas e criação de espaço para conversas na sua comunicação oficial.
A metodologia de três etapas, como a nossa, está baseada em autoconhecimento, sondagem de oportunidades e abertura de diálogo.
Gostou de ler “Tendências 2022: importância do Brand Territory”? Para saber mais:
Modelo de Maturidade Digital E.life ajuda empresas a evoluírem na gestão de marca em redes sociais
Por Breno Soutto, Head of Insights do grupo Elife