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Agência Criativa Digital Brasileira SA365 entra no mercado Português

Publicado em Meios & Publicidade
A SA365, agência brasileira que integra o grupo Elife, acaba de entrar em Portugal. À frente do projecto está Gui Rios. Se no Brasil a agência trabalha para marcas como Whiskas, Mentos, Chupa Chups, Michelin ou L’Oréal e factura 2,5 milhões de euros, para Portugal a expectativa neste primeiro ano é ficar pelos 250 mil euros. “Já contratámos alguns recursos e realocámos outros dentro do grupo Elife em operações em Lisboa e no Porto. Temos boas relações com os clientes da Elife, mas o nosso objectivo é expandir a nossa oferta de serviços para marcas com as quais dividimos o mesmo conjunto de valores, principalmente no que se refere à inovação, transparência e orientação para os resultados, independente de serem clientes do grupo”, explica o CEO ao M&P. Gui Rios sublinha ainda que as operações são independentes, para salvaguardar a imparcialidade das análises da Elife. “Temos acesso aos mesmos recursos que qualquer cliente da Elife. O que muda é mesmo a cultura, uma vez que nascemos de uma empresa que leva os dados a sério. E é exactamente assim que encaramos a publicidade em tempos de grandes mudanças”.
A SA365 dá prioridade à inteligência de dados antes de criar e executar qualquer estratégia criativa. “É essa a principal característica que nos distingue e é isso que aproxima a agenda de comunicação das marcas com aquilo que realmente é relevante para o consumidor. A estratégia criativa é, sem dúvida, a condição essencial para que a publicidade tenha um impacto positivo nos negócios de qualquer marca, empresa ou organização, especialmente no contexto actual, marcado por constantes mudanças nos hábitos de consumo de meios”, refere, sublinhando que os dados positivos não são likes ou visualizações, mas sim resultados nos negócios do cliente. “Tal como no Brasil, manteremos a actuação no planeamento, insights, criação e compra de publicidade nos mais diversos tipos de meios”, aponta, a propósito das áreas de actuação em Portugal.
“O nosso foco é ajudar as marcas a encarar as mudanças no consumo de meios, evitando que percam oportunidades ou a capacidade de estabelecer uma comunicação eficaz e moderna com os consumidores. Hoje em dia não podemos assumir nada como garantido quando o assunto é comunicar ao máximo com as pessoas certas e passar a mensagem certa, para gerar impacto nos negócios”, acrescenta Gui Rios, que relembra que o Facebook alcança mais da metade da população de Portugal e o Snapchat se tornou uma “febre” entre o público jovem. Além disso, a publicidade programática veio abrir um novo leque de opções de segmentação e adequação quase individual do meio e da mensagem. “A compra da Dish pela AT&T nos EUA é um exemplo muito relevante nesse cenário, já que a operadora de televisão paga já admite a oferta de publicidade programática, por leilão, na TV. A maior tendência é não temer a multiplicação da comunicação, e adequá-la a cada meio e perfil de público”, remata.

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